top of page
Roteiros de Pediatria - Banner.png

PREVENÇÃO DE ACIDENTES

Prevenção de acidentes na infância e adolescência

O conceito mais atual de acidente, o considera como evento por injúria não intencional situado no âmbito dos agravos de causa externa, onde também se encontram os eventos por injúria intencional ou violência em suas diversas formas. Os acidentes têm sido apontados como causa crescente de morbidade e mortalidade na infância e adolescência. Na faixa etária até um ano a principal causa externa de morte é a obstrução de vias aéreas, seguida de acidentes envolvendo veículos automotores, afogamentos e quedas. No grupo entre 1 a 4 anos, os acidentes envolvendo veículos automotores lideram as causas externas de morte, seguidos de: afogamentos, queimaduras, obstruções das vias aéreas e quedas. Na faixa etária de 5 a 14 anos, as mortes consequentes a acidentes envolvendo veículos automotores continuam na liderança, seguidas de afogamentos e quedas. Na adolescência, acidentes se relacionam com comportamentos de risco, trânsito, bebidas alcoólicas, drogas, etc.

Cabe ao Pediatra conhecer os principais aspectos epidemiológicos, relações entre a faixa etária, marcos do desenvolvimento neuropsicomotor da criança, contexto sócio ambiental e sua relação com os diversos tipos de acidente e atuar junto à família e à sociedade em geral com a finalidade de minimizar esses eventos.

A sociedade em geral tem um conceito equivocado de que acidentes sejam eventos não esperados, incontroláveis e casuais, uma fatalidade. Mas, sob a óptica científica, os acidentes são considerados eventos previsíveis, passíveis de serem evitados. Nesse sentido, o modelo epidemiológico (agente - hospedeiro - ambiente) se aplica perfeitamente aos acidentes dando-lhes causa, origem e determinantes, como em qualquer outra doença, permitindo identificar grupos de risco e  estratégias de prevenção  e controle.

De acordo com a matriz de fases e fatores de Haddon, as injúrias não intencionais podem ser estudadas da mesma forma organizada que as doenças infecciosas:

- o hospedeiro é a vítima do acidente;

- o agente patogênico é a energia (mecânica, térmica, química, elétrica,  radiação...);

- os vetores são todos os objetos  (automóvel,  moto, bicicleta, escada, mobília, faca,   brinquedo, fios elétricos),   elementos naturais   (fogo, água),   determinados  produtos químicos

(medicamentos, produtos de limpeza), animais (cão, animais peçonhentos) ou o próprio homem, que possibilitam a liberação – ou falta – de energia sobre a vítima.​  Mas para que a injúria não intencional ocorra, é necessário que exista um meio ambiente que favoreça sua ocorrência e, do ponto de vista físico e socioeconômico, que este seja desfavorável.

Matriz de Haddon

Fases

Hospedeiro

Agente

Ambiente Físico

Ambiente socioeconômico

Pré Evento

Campanhas de prevenção

 Reduzir a   quantidade

Separar agente da vítima

Modificações ambientais

Evento

Estabilizar e reparar

Reduzir a   liberação de energia

Afastar outros agentes

Disponibilidade de barreiras ou proteções

Pós Evento

Reabilitar

-----

Centros de trauma

Suporte e treinamento de atendimento de emergência

Então, com base no modelo epidemiológico, acidente resulta da interação entre um agente etiológico (forma de energia), o hospedeiro/vítima (a criança cujo estágio de desenvolvimento permite identificar o risco) e o ambiente (a situação física e psicossocial na qual ocorre). O conhecimento desta “tríade” substitui a idéia de casualidade (acaso) dos acidentes, permitindo identificar os grupos de maior risco, bem como estudar a interação desses fatores de acordo com a fase de desenvolvimento da criança. Dessa forma, é possível fornecer subsídios que direcionem ações de prevenção específicas. A matriz de Haddon abaixo, permite elaborar estratégias de prevenção para cada fase associada e pode ser adaptada a cada tipo de acidente.

Acidentes & Faixas Etárias 

As estratégias de prevenção dos acidentes, buscam a redução da morbimortalidade por acidente em três niveis:

  • Profilaxia primária: atua na fase pré-evento evidenciando as condições do ambiente e os fatores de risco. São promovidas campanhas de prevenção bem elaboradas e modificações do ambiente físico e comportamento.

  • Profilaxia secundária: atua na fase do evento, no momento  da ocorrência do acidente (imediatamente após a liberação de energia com produção de dano) e visa a melhoria dos atendimentos pré-hospitalar e hospitalar.

  • Profilaxia terciária: atua na fase pós-evento sobre as consequências tardias  (danos, lesões, sequelas) e trabalha na reabilitação tornando-a o mais acessível e adequada possível.

Sabemos que a curiosidade é uma característica do ser humano, marcadamente durante a  infância. À medida que a criança vai crescendo, a exploração do meio ambiente em busca de novas descobertas, passa a ser constante no seu dia a dia. Isso aumenta sua exposição a situações de risco, o que aumenta também a chance de sofrer acidentes. Sendo assim, o pediatra deve despertar essa consciência de risco nos pais e demais cuidadores com o objetivo de levá-los à adotar atitudes simples como a permanente supervisão da criança e a adequação do ambiente onde ela vive. 

Faixa Etária

Marcos da Idade

Riscos

Acidentes com automóveis e motocicletas, atropelamentos, quedas de bicicletas, afogamentos, homicídios e intoxicações por abuso de drogas, traumatismos associados a práticas esportivas.

Já têm pensamento organizado, mas as influências sociais somadas ao sentimento de onipotência podem levar à exposição a riscos conscientes; maior liberdade e vivem sem supervisão de adultos; uso de bebidas alcoólicas levam a situações de perda de controle.

Atropelamentos, quedas de bicicletas, quedas de lugares altos, ferimentos com armas de fogo, ferimentos corto-contusos, traumatismos por quedas e brincadeiras agressivas.

Capazes de aprender noções de segurança, mas ainda sem o pensamento concreto organizado; julgamento pouco acurado sobre velocidade e distância; comportamento de risco começa a sofrer influência de seus pares; atitudes de desafios e quebra de regras; risco no trânsito

Queimaduras, intoxicações, atropelamentos, quedas de lugares altos, ferimentos com brinquedos.

Pensamento mágico, percepção egocêntrica e sem lógica em relação ao ambiente; sem noções de segurança; incapacidade de generalização a partir de uma experiência.

Quedas, aspiração de corpo estranho, queimaduras, traumatismos como ocupantes de veículos, afogamentos e intoxicações

Motivação forte e constante para explorar o ambiente; má coordenação motora; não reconhecem os riscos.

Lactentes

Pré-Escolares

Escolares

Adolescentes

As crianças frequentemente estão expostas às situações de risco, seja por limitações impostas pela etapa do desenvolvimento em que se encontra, seja pela inadequação do ambiente ou por desinformação e negligência de pais ou responsáveis. Dessa forma, durante a consulta pediátrica de rotina, o pediatra, com base na escala de desenvolvimento, deve antecipar orientações aos pais ou responsáveis, fazendo a correlação direta com as possíveis situações de risco, inerentes a cada faixa etária, visando criar um ambiente seguro no qual a criança possa explorar e desenvolver suas habilidades, sem que isto a coloque em situação de perigo.

Estratégias de Prevenção de Acidentes na Infância e Adolescência

ORIENTAÇÕES POR TIPO DE TRAUMA

1. Traumas Físicos por Impacto

- Quedas

  • Do colo do adulto – manter a criança bem segura

  • Da cama ou berço – ter grades protetoras e observar altura

  • Bebê conforto – utilizar sempre no nível do piso, com o cinto de segurança afivelado.

  • Pisos lisos, tapetes, escadas – ter corrimão bilateral, portões de segurança, piso antiderrapante.

  • Janelas tipo guilhotina ou basculante – colocar trava de segurança

  • Traumas no mobiliários – evitar móveis de bordas pontiagudas ou cortantes

  • Vidros grandes de portas ou janelas – devem estar identificados

  • Elevadores e escadas rolantes – crianças só acompanhadas

  • Árvores – evitar a criança subir nas árvores, ser vigilante

  • Parquinhos – observar tipo de brinquedos e utilizar sempre com vigilância.

- Transporte no Trânsito

 

Recomendações para o uso de dispositivos de Retenção para Crianças (DRC) durante o transporte em automóveis: 

  • Bebê-conforto

  • Cadeira de Segurança

  • Assento de Elevação

  • Cinto de Segurança

Bebê-conforto:  

Crianças  com  até  1  ano  devem  utilizar,  obrigatoriamente,  o  bebê  conforto  de  costas  para  o movimento do veículo, em posição central no banco traseiro.

Cadeira de segurança:  

Para crianças de 1 a 4 anos deve ser utilizada a cadeira de segurança (“cadeirinha”). Para oferecer menor risco possível, a cadeia de segurança deve ser instalada de acordo com o manual e somente com cinto de três pontos.

Assento de elevação:  

Crianças dos 4 aos 10 anos, o dispositivo conhecido como assento de elevação.  O  assento  de  elevação  é   fabricado  para pessoas  com   até  36  kg,  ou, aproximadamente,  10  anos.  Alguns  vão  até  46  kg  e  podem  ser  usados  por  crianças  com  deficiência. O assento de elevação pode ser utilizado até pelo menos dez anos de idade, ou 1,45 m, quando a criança já tem altura para o cinto de segurança do veículo.  

Cinto de segurança sem necessidade de outro DRC:

O cinto de segurança comum do veículo deve ser utilizado para crianças/adolescentes a partir de 1,45 m de estatura.

Assento de elevação

Além de adquirir o produto correto, de acordo com as indicações do fabricante, é essencial observar se o equipamento possui o Selo do Inmetro ou, no caso de produtos adquiridos fora do Brasil, se possui certificação europeia ou americana. A  instalação  correta  também  é  essencial.  Esse  serviço  geralmente  é  oferecido  nas  lojas  onde esses produtos são adquiridos, e os pais também podem buscar orientações no manual do produto. A Resolução em questão identifica os equipamentos para as crianças de acordo com a idade, porém eles são produzidos e testados de acordo com a massa. Portanto, ao adquirir o equipamento, é fundamental observar indicação de peso da criança.

2. Queimaduras

  • Água de banho – testar a temperatura antes do banho com cotovelo.

  • Líquidos ou alimentos quentes – não manusear com a criança no colo.

  • Velas, isqueiros, fósforos – não devem ser manuseados por crianças

  • Ferro de passar e aparelhos eletrodomésticos – dificultar o acesso da criança

  • Frasco de álcool e produtos químicos inflamáveis – nunca manter próximos a chamas e sempre fora do alcance das crianças

  • Banhos de sol – antes das 10 h e após 16 horas.

Baby Bath

3. Afogamentos

Bebê fofo na piscina

Banho – Jamais deixar a criança sozinha

  • Piscinas, praias, rios, lagos – sempre acompanhada e com vigilância máxima

  • Baldes, bacias, piscinas de plástico com água – evitar o acesso das crianças e esvaziar após o uso.

  • Poços artesianos – manter completamente fechados e fora do alcance das crianças

4. Diversos

- Asfixias, sufocações, engasgo

  • Talco – não usar e não deixar o recipiente ao alcance da criança

  • Cordão ou presilha de chupeta – não devem ser utilizados

  • Sacos plásticos – manter fora do alcance da criança

  • Lençóis, mantas, cobertores – sempre presos ao colchão

  • Travesseiros – evitar o seus uso, em especial nos lactentes

  • Brinquedos  – Não devem ser pequenos, não podem destacar pequenas partes, não ter arestas cortantes, nem pontiagudas e não podem ser facilmente quebráveis. Triciclos e ou bicicletas apenas na época correta com aprendizado seguro e uso de capacete

- Intoxicações

  • Produtos químicos - Dar preferência a produtos químicos cujas embalagens disponham de tampa de segurança

  • Medicamentos – apenas com orientação médica, sempre fora do alcance, reler a receita antes de administrar a criança

  • Derivados de petróleo – não armazenar em casa

  • Plantas ornamentais – verificar as tóxicas e evita-las como: saia branca, comigo ninguém pode, oficial de sala, pinhão paraguaio

  • Alimentos que podem deteriorar – devem ser conservados em geladeira ou freezer, verificando a validade e experimentando antes.

- Fios elétricos e tomadas

 

  • Fios descascados – substituí-los imediatamente; 

  • Chaves com fusíveis expostos – substituir por disjuntores

  • Tomadas – sempre que possível ocultas ou com protetores

- Corpos estranhos (Nariz, ouvido, sistema digestório, sistema respiratório...

  • Grãos de cereais, chicletes, balas duras, botões, colchetes, tachinhas, pregos, parafusos, agulhas, alfinetes, moedas, medalhinhas, brincos, anéis, pilhas, baterias, peças pequenas de brinquedo etc...

Nunca ao alcance de crianças, manter em armários fechados

- Outras causas de acidente

 

  • Objetos perigosos – facas, furadores, martelos, alicates, chaves de fenda, serra etc... Devem ser mantidos sempre fora do alcance da criança. Armas de fogo, punhais, canivetes, devem ser guardadas em locais seguramente inacessíveis à criança.

  • Animais – não manter em casa animais de comportamento sabidamente agressivo ou de grande porte. Manter rigorosamente a vacinação em dia. Eduque a criança para evitar contato com animais estranhos.

Orientações antecipadas por faixa etária

Primeiro trimestre de vida (até 3 meses)

  • Verificar SEMPRE se a água do banho não está muito quente e se as torneiras estão fora do alcance do bebê. Muitas crianças já foram escaldadas acidentalmente!

  • Não utilizar alfinetes ou brinquedos com pontas.

  • Não deixar o bebê só na banheira, nem mesmo enquanto se apanha uma toalha.
  • Evitar pequenos objetos que possam ser levados à boca. Os chocalhos devem ser resistentes e não desmontáveis. Brinquedos pequenos representam risco de asfixia. Verifique se o brinquedo é aprovado pelo Inmetro e qual a faixa etária recomendada pelo fabricante.

  • Evitar tintas e pinturas que contenham chumbo.

  • Usar colchão firme e cobertas leves. Cuidar com o sufocamento com peças em forma de saco, fios e cordões.
  • Cigarros, charutos e cachimbos perto do bebê? NEM PENSAR! Além do dano ao sistema respiratório, existe o risco de queimaduras. 

Segundo trimestre de vida (4 a 6 meses)

  • Já que a criança raramente é sossegada nesta idade, não deve ser deixada sozinha em lugar alto. É difícil prever quando rolará pela primeira vez.

  • Os lados do cercado devem estar levantados.

  • Quaisquer pequenos objetos deverão ser guardados fora do  alcance do bebê.

  • As torneiras não devem estar ao alcance da criança. Verificar a temperatura da água antes de colocar o bebê na banheira.

  • As crianças não poderão ser deixadas sozinhas no banho, em nenhuma hipótese ou por qualquer razão.

  • Os chocalhos deverão ser inquebráveis, as contas grandes e fortes ligadas por um cordão resistente.

  • A mobília e os brinquedos jamais poderão ser pintados com tinta que contenha chumbo.

Segundo semestre de vida (7 a 12 meses)

Segundo semestre de vida (7 a 12 meses)

  • Manter os objetos fora do alcance, pois tudo vai para dentro da boca, por isso os tóxicos e remédios deverão estar fora do alcance.

  • Alfinetes, botões, agulhas e outros pequenos objetos deverão ser postos longe; remover pequenos objetos quebráveis da mesa do café e colocados ao alcance das mãos da criança.

  • Toalha de mesa não deve pender dos cantos da mesa, as crianças puxam para ver o que está em cima.

  • Manter os alimentos e líquidos quentes no centro da mesa, fora de alcance.

  • Quando a mãe estiver ocupada com tarefas caseiras, um cercado próximo é o lugar ideal para a criança dessa idade.

Segundo ano de vida (12 a 24 meses)

  • Evitar quedas: portões de segurança nas sacadas, nos topos das escadas, grades nas janelas e telas firmemente fixadas, previnem acidentes.

  • As portas de automóveis deverão ser fechadas à chave.

  • Portas e aparelhos elétricos: as portas que dão para a rua ou áreas perigosas deverão ser trancadas; as tomadas de eletricidade devem ser protegidas.

  • Manter as substâncias venenosas sob chave.

  • Piscinas de jardins e banheiras: cobrir ou cercar qualquer piscina.

  • Evitar deixar a criança no banheiro sozinha, ela pode abrir a torneira de água quente ou escorregar e cair.

  • A cozinha é o lugar preferido para a criança dessa idade, cuidado com os cabos de panela quentes. Fósforos, facas e outros objetos perigosos devem ser guardados fora de alcance.

  • Evitar brinquedos com pequenas partes removíveis.

Terceiro ano de vida (2 a 3 anos)

  • Educar sobre segurança. Como as crianças imitam os pais; estes devem dar então bons exemplos de cuidados.

  • Ensinar às crianças a apanharem os brinquedos e arranjar um lugar onde possam guardá-los.

  • Ensinar quais os perigos da rua e como e quando atravessá-la.

  • As crianças nesta idade ainda gostam de tirar as coisas dos lugares.

  • Evitar brinquedos com pequenas partes removíveis. Brinquedos como vagões e caminhões devem ser bastante fortes para suportar o peso da criança.

  • Manter fora do alcance as substâncias venenosas e os fósforos.
    Dar às crianças trabalhos simples. Mas evitar deixá-las carregar objetos ponteagudos, de vidro e líquidos quentes.

  • Guardar ferramentas e equipamentos de jardinagem perigosos fora do alcance das crianças.

De três a cinco anos de vida

  • É esta a idade para ensinar bons hábitos de segurança. Ensinar maneiras seguras de usar ferramentas, fósforos e utensílios de cozinha. 

  • Explorar terrenos baldios é excitante nesta idade. Supervisionar as áreas em que as crianças brincam e remover tudo que represente perigo.

  • É importante que os brinquedos sejam resistentes. Ensinar todas as regras de segurança do jogo.

  • A criança deve aprender a usar pés e mãos de maneira adequada ao escalar, para evitar quedas.

  • As roupas devem permitir liberdade de ação.

  • Guardar venenos e ferramentas ponteagudas ou perigosas em lugares fechados é muito importante.

  • Ensine à criança não provocar os animais. Não retire a comida do animal quando este estiver comendo. Não acorde o animal abruptamente. Vacine os cães de casa.

  • Não permita que a criança ande de bicicleta na rua. Use cinto de segurança em crianças de mais de 20 kgs. Ensine à criança as regras de trânsito.

De cinco a dez anos de vida

  • Mantenha armas de fogo descarregadas.

  • Guarde as munições em local seguro.

  • Familiarize a criança com os materiais existentes na casa e quais os perigos que podem acarretar se usados de maneira incorreta.

  • Solte pipas longe de rede elétrica.

Adolescência

  • Instrua amplamente o adolescente sobre as consequências que o uso de drogas pode causar. Não fale sobre drogas na hora do almoço ou jantar. Reserve esse horário para assuntos alegres e façanhas que o adolescente alcançou.

  • Tente não ser autoritário(a) e sim amigo(a), companheiro(a). Essa fase é uma das mais delicadas da vida; portanto, mantenha a calma ao abordar esses assuntos.

  • Inclua também álcool e fumo nas conversas do dia-a-dia.
    Seja um bom exemplo. O bom exemplo ainda é um dos fatores mais importantes para o ser humano.

bottom of page